sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

Capítulo I

A vida vive a nos pregar peças, em que nós devemos ser altamente criativos, e muitas vezes usar de nossa sensibilidade para atravessar situações de turbulência, e acatar os desafios com responsabilidade, fazendo com os mesmos tornem-se fonte de crescimento, individual e coletivo, contagiando aqueles que nos rodeiam pela nossa capacidade de sermos firmes em momentos instáveis. Quem de nós não espera segurança? Seja do nosso amigo(a), do nosso companheiro(a), da nossa família?
A segurança é algo imprescindível quando falamos em relacionamentos afetivos, o simples fato de acolhermos um amigo quando está triste nos faz sentir mais seguros mediante a certeza do apoio que muitas vezes vamos receber quando nós mesmos estivermos assim. Da mesma forma como quando firmamos um compromisso matrimonial mediante a segurança de que estamos escolhendo a pessoa que nos dará suporte a vida inteira, e tudo isso aprendemos na família, que é o primeiro ambiente seguro que precisamos, onde aprendemos que em todas as fases da nossa vida precisaremos ter segurança naquilo que fazemos ou queremos fazer.
Nas próximas linhas conheceremos situações adversas de um relacionamento, que nos dará a certeza de que nada é desperdiçado, nenhum esforço, nenhum desafio, se tudo isso for concentrado apenas no amor de um ser pelo outro.Chamaremos os personagens dessa trama de sol e lua, duas belezas diferentes, duas faces diferentes, dois corpos diferentes, mas que transcorrem a vida perante o mesmo sentimento. O AMOR. E apesar de estarem num mesmo céu, cada um protagoniza em momentos diferentes. Mas insistem em serem autores de sua própria história.

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